CJM/DF Completa dois anos e leva esclarecimentos da lei Maria da Penha a cerca de 4 mil pessoas

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CJM/DF Completa dois anos e leva esclarecimentos da lei Maria da Penha a cerca de 4 mil pessoas

por GM/AF

Nessa quarta-feira, 24/9, o Centro Judiciário da Mulher – CJM/DF completou dois anos de vida. Criado para efetivar o compromisso do TJDFT quanto à garantia dos direitos da mulher vítima de violência doméstica e familiar, o Centro já atendeu e prestou esclarecimentos a aproximadamente quatro mil pessoas.

No período de setembro de 2012 a setembro de 2014, foram atendidas 1.779 pessoas – entre ofendidas, ofensores, familiares e advogados – nos 1.080 atendimentos multidisciplinares. Também foram levadas palestras com informações sobre a Lei Maria da Penha para 1.277 pessoas da comunidade e 751 alunos da rede pública de ensino.

Além disso, foram realizadas 46 reuniões com instituições da Rede de Proteção à mulher e 33 promoções de eventos e/ou participações. O CJM foi à comunidade para informar, esclarecer e prevenir novos episódios de violência. Entre as iniciativas, destaca-se o projeto Maria da Penha vai à Escola, iniciado em agosto de 2014 na Regional de Ensino de Ceilândia.

O Centro tem ainda parcerias com lideranças religiosas; construção de convênios com a FAJ/OAB, Uniceub e Pró-vitima para assistência jurídica e/ou psicossocial às ofendidas; construção de um Banco de Redes das Instituições que atendem a mulher e os familiares envolvidos no contexto da violência e levantamento de dados estatísticos dos Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher do TJDFT, entre outras ações.

Também foi desenvolvida, por meio da Assessoria de Comunicação Social do TJDFT, uma nova imagem para simbolizar a evolução da mulher no combate à violência doméstica e familiar no DF.

O TJDFT implantou o Centro Judiciário da Mulher, no Fórum do Núcleo Bandeirante, em cumprimento à Resolução nº 128 do Conselho Nacional de Justiça – CNJ e à Resolução nº 13 do TJDFT, de 6 de agosto de 2012, por meio da 2ª Vice-Presidência e NUPECON. Clique aqui e saiba mais sobre o trabalho do CJM.

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